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Mostrando postagens de agosto, 2018

Combatendo a corrupção

Por Marcelo Pereira Dois sujeitos estão em uma casa. Um deles é o dono, o outro, seu amigo, que estava lhe visitando. Era final de tarde. O  amigo comenta com o dono da casa. - Ei, parece que passou um pernilongo perto de mim.  - Ih, temos que matá-lo. Ele pode transmitir doenças graves. Pegue o inseticida. O amigo tasca inseticida. Mas não adianta. O pernilongo continua vivo. Parece que criou resistência a inseticidas. Os dois decidem pedir ajuda. O dono e seu amigo batem a casa de um militar aposentado, o General Granola. Perguntam ao general se ele poderia dar uma sugestão de como matar o pernilongo. - Espere um momento. - diz o general. Minutos depois, um monte de tratores e pessoas carregando explosivos decidem ir a casa onde estavam os dois amigos e pouco depois demolem a casa, que vira pó imediatamente. - Mas o que é isso? Minha casa foi totalmente demolida! Onde vou morar? - pergunta o dono. - Não sei, mas que o pernilongo morreu, morreu. - fala friamente o general. Já entender

"Deus dá asas para quem não sabe voar"

Por Marcelo Pereira Todo mundo conhece o ditado citado no título. O significado deste provérbio é que normalmente as pessoas que tem mais sorte, as que recebem os maiores benefícios, são justamente aquelas que não tem as condições de aproveitá-las, normalmente desperdiçando o privilégio que possuem.  Sortudos são como aquelas crianças que esperneiam escandalosamente nas lojas de brinquedos atrás daqueles brinquedos caríssimos, mas quando finalmente conseguem, largam em um canto e não brincam mais, enquanto outras crianças continuam desejando os mesmos brinquedos, mas com muito mais vocação para utilizá-los melhor. Na vida afetiva isso é muito frequente. No mundo competitivo em que vivemos, onde vemos injustiças para todo o lado, seria incoerente que a vida afetiva ficasse de fora. Há também muita injustiça na formação de casais. O pior: com a desvantagem de que a etiqueta social não permite que negociemos trocas de mulheres com outros homens, sobretudo desconhecidos. Quem casou, casou

Outros erram, eu pago

Por Marcelo Pereira Eu respeito as mulheres. Mas parece que elas não sabem disso. Ou se sabem acham que os machistas não devem pagar pelos seus erros. Os não-machistas pagam. Nunca vi machista chorar no canto por não conseguir conquistar uma mulher. Aliás, não conheço machista solitário. Muitos até se casam. Eu fico pasmo diante desse absurdo. Eu pagar pelos serros dos machistas. Eu? Porque eu? Porque tanta dificuldade para conquistar uma alma feminina sendo um homem tao compreensível e ansioso por ter um relacionamento romântico e respeitoso? Surreal essa das mulheres quererem homens durões ao mesmo tempo que odeiam o que estes são capazes de fazer. Ouvi varias vezes que as mulheres preferem os maus. Estranho. Quem é mau faz maldade. Não dá para esperar de trogloditas o cavalheirismo de um lorde. Essa onda de assédio machista está alertando as mulheres para o perigo dos homens maus. Mas tem servido para separar os sexos. Os homens que discordam dos abusos contra as mulheres curiosamen

Finalmente

Por Marcelo Pereira Ela veio, finalmente E estava linda como sempre Ou talvez mais... Com seu olhar maroto Em seu rostinho risonho Enfim, ela apareceu Quanta saudade Em sua ausência, que Quando senti a sua presença Meu coração pulou de alegria Pulou tanto, que pude sentir... A minha amada perto de mim A mais linda de todas Voltou, para poder tornar A minha vida mais feliz Ela devolveu a esperança E a confiança que depositei... A confiança no amor Espero um dia conquistá-la Para retribuir a felicidade Da mais bela maneira Poesia, Amor, Graciosidade O símbolo mais puro do amor Resolveu chegar para ficar... Para sempre ------------------------------------------------------------------------- Poema composto em 17/9/1997, em uma sala do PAF I, durante a aula de Lingua Portuguesa (I). Foi i nspirado em uma colega de turma, uma belíssima chilena, brasileira naturalizada, de nome Paola.