Por Marcelo Pereira
Sobre a maior paixão da minha vida, eu falei muitas vezes em meus blogues. Falei da terceira em uma oportunidade. Mas da segunda ainda não. Nos três casos, não cheguei a namorar com nenhuma delas (as que eu namorei nunca me despertaram paixão), embora tenha conseguido conquistar a terceira paixão, que desapareceu misteriosamente após reencontrá-la na faculdade, em 1998. Triste.
Sobre a maior paixão da minha vida, eu falei muitas vezes em meus blogues. Falei da terceira em uma oportunidade. Mas da segunda ainda não. Nos três casos, não cheguei a namorar com nenhuma delas (as que eu namorei nunca me despertaram paixão), embora tenha conseguido conquistar a terceira paixão, que desapareceu misteriosamente após reencontrá-la na faculdade, em 1998. Triste.
Mas falaremos da segunda paixão. Segunda em hierarquia, pois conheci ela antes da maior paixão, a Sra A. Chamaremos a "número dois" de Sra V. Interessante que as duas se encontraram pessoalmente, pois a Sra V se matriculou na mesma classe de 1983, em um colégio de Niterói, onde conheci a Sra A. A Sra V emprestou um óculos para a Sra A experimentar por curiosidade. Curiosidade mesmo é ver uma de minhas paixões experimentando o óculos da minha outra paixão.
E porque estou falando sobre a Sra V? Simples. Porque por acaso, procurando vários colegas que moravam em São Pedro d'Aldeia, onde passei boa parte da minha infância, acabai encontrando a no Facebook. Ela voltou a morar em São Pedro d'Aldeia e para minha tristeza casou e teve filho.
Conheci Sra V através de meu irmão. Ela estudava no mesmo colégio que ele (eu estudava em outro colégio), em outra turma. Foi em 1980. Eu e ela tínhamos 9 anos de idade. Ele havia falado de uma gordinha linda que atendia pelo nome de V. Perto do principal parquinho da cidade, meu irmão acabou mostrando a bela fofinha. Puxa, era linda, e na época tinha cabelo curtinho.
Linda era pouco, mesmo gordinha era um dos rostos mais lindos que eu já vi. No Facebook, a Sra V mudou de foto recentemente e deu para perceber claramente que a "V" era a mesma. E o mais triste: aos 42, ela ainda está a maior gata!!!
Apesar de ter visto em 1980, só comecei a falar com ela em 1981, quando a família dela se tornou vizinha da minha (e ele acabou sendo minha colega de sala no citado ano, como falei,dois anos depois ela voltaria a ser minha colega, só que em Niterói). Meu pai era colega de trabalho do pai dela. E o pai dela gostava de mim e brincava dizendo que ele me queria como genro. Se esse era o desejo dele, lamento, outro tomou meu lugar. V tem uma irmã tão gata quanto ela, só que mais magra. Esta ainda não encontrei na internet.
Mandei convite para ela me adicionar como seguidor ("amigo"? Sem essa, Zuckerberg!) no Facebook. Ainda aguardo respostas, mas ela deu sinais de que não se lembra de mim. Grandes chances de me recusar. O maridão não vai gostar nada de saber sobre isso.
Mas, fazer o quê? Do contrário que a mitologia popular diz, as melhores se casam mais rápido. Tenho que me conformar em perder para outros homens as mulheres que me satisfariam e garantiriam a minha fidelidade. Ainda aguardo alguma coisa que preste caindo na minha rede.
Mas a vida é assim. Uns nascem para sofrer enquanto o outro ri, como dizia o poeta.
Pô, mas não liberaram nem a número 2, uma gordinha?...
Pô, mas não liberaram nem a número 2, uma gordinha?...
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